Este é Ícaro Ambrósio...
- Ícaro Ambrósio
- Jornalista, blogueiro, editor-chefe do O Contorno de BH, colaborador da Revista Exclusive, autor do canal Um Mineiro no mundo e otimista.
quarta-feira, 25 de maio de 2022
Trabalho híbrido faz redobrar segurança cibernética das empresas
Poder cumprir pelo menos parte do horário de trabalho em casa, através do computador, tornou-se um privilégio para muitos colaboradores. Um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), utilizando dados de outro levantamento, feito pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), mostra que em 2020 eram mais de 8 milhões de trabalhadores brasileiros em regime de home office – cerca de 11% dos ocupados no país.
Acredita-se que este índice tenha crescido em 2021 e esteja em plena progressão em 2022, tornando ainda mais claro que o uso da internet com fins laborais aumentou significativamente no Brasil desde o início da pandemia. Por isso, Cristina Diez, diretora comercial da Most Specialist Technologies, empresa com forte atuação em sistemas de segurança digital, orienta a tomar algumas precauções para evitar a perda de dados, o que geraria prejuízos incalculáveis.
“Tanto os trabalhadores como as próprias empresas estão com a segurança cibernética em maior risco a partir do atendimento remoto, e portanto, devem redobrar as atenções quanto às ferramentas utilizadas. A recomendação número 1 é reforçar a segurança dos equipamentos utilizados, recorrendo a antivírus e antimalwares corporativos, que são apropriados para esse tipo de uso, sob orientação da empresa”, pontua a diretora.
Outra medida importante é criar uma organização sobre o armazenamento dos dados em nuvens, controlando o acesso de cada colaborador aos arquivos certos, restringindo aqueles que são vitais para a corporação a uma quantidade mínima de pessoas. “Antes de fazer esse procedimento, porém, é muito importante que esses dados sejam criptografados e protegidos em mais de um repositório, a fim de se proteger de eventuais falhas no sistema da nuvem, ainda que tenha alto grau de confiabilidade”, ressalta a executiva da Most.
“Vale salientar ainda que a web concentra uma quantidade imensurável de perigos para a gestão de dados, e isso exige que a comunicação remota seja intensificada para que a navegação seja absolutamente segura e monitorada durante a jornada de trabalho. Ademais, é pertinente também adotar o modelo de segurança baseado no chamado Zero Trust – ou confiança zero – que limita com rigor o acesso de qualquer usuário ao sistema de TI utilizado pela empresa”, orienta Cristina Diez. “O objetivo é proteger o máximo possível o coração do banco de dados empresariais.”
Maria Cristina observa ainda que é fundamental utilizar recursos como as VPNs – redes digitais privadas –, mais de uma credencial de acesso e capacitar os colaboradores para que dominem e saibam driblar os perigos da rede. “A segurança da empresa deve sempre falar mais alto, e ela precisa se sobrepor a qualquer distância. O trabalho remoto de modo algum pode ampliar o risco de exposição dos dados”, conclui.
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BDRs aproximam oportunidades de investimentos em papéis estrangeiros
Até bem pouco tempo atrás, investir na B3 tinha ao menos uma delimitação: os papéis disponíveis eram somente aqueles comercializados na Bovespa. Pois essa restrição caiu por terra a partir das BDRs – sigla em inglês de BrazilianDepositaryReceipts, ou, na tradução, Recibos Depositários Brasileiros. A partir dessa opção, o investidor brasileiro ficou mais próximo de gigantes como Tesla, Facebook, Apple e Disney.
“Uma BDR funciona como um título representativo, que acompanha a performance da empresa à qual ela está lastreada. Isso permite que o investidor brasileiro alcance grandes empresas que operam somente no exterior”, explica Sanzio Cunha, trader, CEO e sócio fundador da Lotus Capital. “É como entrar no supermercado onde você faz compras e poder levar um produto que só está disponível na Walmart, nos Estados Unidos. Isso aprofunda a relação do investidor com novos focos de investimentos”, complementa.
No caso das BDRs, explica Sanzio, é necessário que haja uma espécie de importadora, chamada de instituição depositária. Ela é responsável por comprar os ativos diretamente no exterior e comercializá-los na B3, mediante a aprovação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). “A instituição depositária, é claro, tem a restrição de vender somente a quantidade de ações que ela tem sob seu domínio”, orienta.
Uma vantagem da BDR é que os títulos são vendidos em reais. Isso, segundo ele, mantém o papel atraente. A facilidade de acesso a grandes empresas mundiais, contudo, não livra o investidor dos riscos. “São companhias que sofrem as mesmas volatilidades dos nossos ativos nacionais. E por isso nem sempre valem a pena. É preciso ampliar o campo de estudos, começar a investigar mais a saúde financeira e as estratégias econômicas dessas empresas antes de comprar. Isso não é pra qualquer perfil de investidor”, adverte.
Um exemplo, segundo ele, ocorre com a Netflix, gigante do serviço de streaming. Desde o início do ano, as ações da empresa despencaram 63,35%, significando uma perda de US$ 168 bilhões. “Pode ser bonitinho dizer que tem ações da Netflix na carteira, mas o que representa isso na prática? São perdas ostensivas. Como diz o ditado, nem tudo que reluz é ouro. E no caso das BDRs, essa máxima também prevalece. Então é importante conhecer o momento em que se está comercializando os ativos”, avisa.
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segunda-feira, 23 de maio de 2022
Festinha abre a temporada Junina com Alceu Valença e cardápio assinado pelo Xapuri
Uma balada junina! É o que promete a próxima Festinha, evento produzido pela Box. Bold Xperiences há quatro anos na capital mineira. Esta edição, que será no dia 28 de maio, no bairro Olhos D´Água, inaugura a temporada da época com tudo o que uma boa festa junina tem direito: comidas e bebidas típicas, touro mecânico, barraca do beijo, fogueira, brincadeiras... E Alceu Valença!
Para animar a Festinha Junina, um ícone dos forrós, baiões, xotes, toadas e emboladas marca presença. Alceu Valença traz o show "Anunciação - Tu vens eu já escuto os teus sinais" no qual apresenta seus principais sucessos, como "Coração Bobo", "Táxi Lunar" e "Papagaio do Futuro", além de clássicos de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, exemplo de "Baião", "Vem Morena" e "Canto da Ema", entre outras.]
Do sertão ao litoral, o show inclui frevos que conquistaram as ruas de São Paulo e Olinda nos desfiles do bloco Bicho Maluco Beleza, comandado por Alceu. Da folia ao pop, os hits de uma das carreiras de maior sucesso na música brasileira: "Belle de Jour", "Cavalo de Pau", "Pelas Ruas que Andei", "Como Dois Animais", "Tropicana", o hino "Anunciação".
Alceu Valença canta ao lado de Leo Lira (guitarra), Tovinho (teclados), André Julião (sanfona), Nando Barreto (baixo), Cassio Cunha (bateria). A festinha conta, ainda, com apresentações de Du Monteiro, Breno Gontijo convidando Paula Marques e DJ Vavá.
Importantíssima quando o assunto é festa junina, a gastronomia do evento também é um dos pontos fortes. Flávio Trombino e o restaurante Xapuri um dos principais de comida mineira da cidade, assinam o cardápio da festa, que inclui caldo de feijão, caldo de mandioca, Vira-Lata (cachorro quente com brioche, linguiça artesanal, cebola caramelizada no vinagrete de jabuticaba), bolinho de mandioca, espetinho de boi e de coração, canjica e arroz doce.
"A Festinha já é tradicional em BH, mas mudamos um pouco o formato de um evento mensal para edições especiais, maiores e temáticas. E esta será mais que especial, pois estamos todos com saudade das festas juninas e será um presente pra cidade. Reunimos o Alceu, que é um dos principais nomes da música brasileira e tem total sinergia com o tema, a uma gastronomia de qualidade, já reconhecida. Todo um clima junino, mas sem deixar de ser uma balada", conta Guilherme Rabelo, um dos sócios da Box.
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Festival de Yoga ressalta importância de manter corpo e mente saudáveis
Evento retrata a importância da prática para a qualidade de vida; e conta com grandes nomes estarão presentes
Nos dias 1 a 3 de julho, Instituto de Yoga de Belo Horizonte promove o 6º Festival de Yoga, em Araxá/MG. O evento traz grandes nomes da área, que é uma aliada poderosa para uma melhor qualidade de vida física e mental. “Após dois anos de pandemia, muitas pessoas têm reclamado de dificuldade de concentração, perda de memória e procrastinação, por isso nada melhor do que buscar formas de solucionar estes problemas através da discussão e prática do yoga. O festival pretende ajudar de forma substancial às pessoas, trazendo de volta o ânimo, saúde e o foco nos objetivos”, relata a idealizadora Fátima Macedo
O Yoga tem origem oriental que realizada com procedimentos corretos e orientações corretas, melhora a qualidade de vida em vários aspectos como na capacidade de concentração, diminuição do estresse e melhora na postura corporal.
O festival será realizado no Tauá Hotel e Termas de Araxá que sediará o festival. Os valores para participação incluem também o desfrute da estrutura do local que é um dos mais procurados do estado para estadias. O contato com a natureza e o silêncio que se encontra longe da agitação urbana é fundamental para o sucesso e prosseguimento na Yoga. “Realizado pelo Instituto de Yoga de Belo Horizonte em parceria com o Tauá Grande Hotel e Thermas, o Festival de Yoga chega a sua sexta edição com uma programação para lá de especial e intensa. O evento, que reúne centenas de praticantes e professores renomados e em evidência no cenário brasileiro, promete levar o conhecimento e a prática do yoga para os participantes”, completa.
*SERVIÇO:*
Festival de Yoga de Araxá
01 a 03 de julho de 2022 - no Tauá Hotel e Termas de Araxá.
R. Águas do Araxá, s/n - Barreiro, Araxá - MG
Inscrições e mais informações disponíveis em:
http://institutodeyogabh.com.br/vi-festival-de-yoga-de-araxa/
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Por que contratar um plano de saúde para seu pet?
No Brasil, boa parte da população tem um animal de estimação em casa, que é tratado com muito amor e carinho como se fossem da família. Mas, e quando o pet adoece, o que fazer? Pensando na saúde desses bichinhos, muitas pessoas têm optado por fazer um plano de saúde.
A contratação do plano de saúde pet não é alta e pode ser feita de acordo com as necessidades do animal e das possibilidades do proprietário, como explica Simone Cordeiro, diretora comercial da Au!Happy: “Ao fazer a assinatura, você paga um valor por mês de acordo com os serviços ofertados, além dos serviços veterinários do seu pet que são incluídos no plano.”
Os planos de saúde costumam cobrir as principais vacinas como: V10 canina; Antirrábica; Quíntupla felina; Gripe e Vacinas opcionais (contra Giárdia, Leishmaniose). Com a cobertura do plano gasta-se menos para manter os exames do seu pet em dia e evitar transtornos.
“Não basta apenas ter um novo companheiro, eles exigem cuidados especiais, principalmente, em relação à saúde. Eles precisam de vacinas, consultas aos veterinários, exames, cuidados de higiene, entre várias outras coisas, além dos imprevistos como acidente ou alguma doença inesperada e é preciso estar preparado” ressalta Simone.
Para saber se um plano pet compensa ou não, basta calcular quanto custa ir ao veterinário na sua cidade de forma particular e os serviços que seu pet precisaria ao longo dos anos: “Animais filhotes, até os 6 meses de idade, precisam ir ao veterinário uma vez ao mês para receber as vacinas obrigatórias e ter um acompanhamento veterinário mais próximo e os planos de saúde da Au!Happy por exemplo custam a partir de R$ 47/mês, sendo necessário avaliar caso a caso para saber o valor exato” ressalta a diretora da Au!Happy.
Para oferecer todos os cuidados que seu pet merece, é preciso escolher uma empresa de qualidade e confiança. Além disso, na Au!Happy é oferecido 3 tipos de plano, com diferentes níveis de cobertura.
Com os planos de saúde, você mantém seu pet saudável, realizando consultas, exames e vacinas de rotina gastando menos e economizando com as despesas veterinárias, sem deixar de acompanhar a saúde do seu pet bem de pertinho.
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quarta-feira, 18 de maio de 2022
Venda de imóvel tem isenção de Imposto de Renda ampliada
A partir deste ano, quem vender um imóvel terá a isenção de Imposto de Renda (IR) sobre o lucro do negócio (ganho de capital). Mas o benefício valerá apenas para quem quitar o financiamento até seis meses depois da venda do primeiro imóvel. Tanto as quitações parciais quanto as totais darão direito à isenção.
A Receita também exige que o imóvel quitado esteja no mesmo nome do primeiro. Outras condições são que as duas unidades sejam residenciais e localizadas no Brasil.
Desde 2005, as vendas de imóveis eram isentas de IR apenas para quem usasse o dinheiro do negócio para comprar outro imóvel em até seis meses, como explica Gabriel Kouzak, advogado do escritório BLJ Direito e Negócios: “O Fisco, só concedia o benefício nos casos em que o contrato da nova moradia fosse assinado no prazo de até seis meses. Quem usava o dinheiro para quitar outro imóvel não conseguia a isenção porque o contrato tinha sido assinado antes da venda da primeira unidade”, explica.
O que muda
Pela regra, quem vende um imóvel, paga de 15% a 22% de Imposto de Renda referente ao lucro da operação da venda da casa ou apartamento.
Para o advogado, Gabriel Kouzak, a mudança pode ajudar a aquecer o mercado imobiliário além de beneficiar pessoas físicas: “As isenções da Receita Federal, fazem com que agora, somente contribuintes que realizam vendas de imóveis como investimento paguem impostos, isentando a venda e a compra da casa própria”.
A Receita Federal também dispõe isenção percentual progressivo de desconto para imóveis mais antigos como os imóveis comprados antes de 1969 não pagam Imposto de Renda, além da compra de imóvel residencial próprio e da quitação de financiamentos.
Além disso, ainda estão isentos do IR o contribuinte que vender seu único imóvel por valor igual ou inferior a R$ 440 mil, se não tiver vendido outra unidade nos últimos 5 anos.
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Receita e Fazenda propõem renegociação com empresas envolvidas em amortização de ágio
A Receita Federal e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional assinaram no início de maio um edital que propõe pacificar uma das disputas tributárias que mais geram impasses nas esferas administrativas e judiciais. Trata-se de uma proposta que o pagamento de supostas dívidas de empresas em operações de fusões envolvendo a amortização de ágio.
Essa situação é comumente vista quando uma empresa adquire outra porque, de modo geral, a compradora oferece um valor maior do que de fato a empresa à venda tem de patrimônio. Esse preço superior é o chamado ágio, e a oferta com sobrepreço baseia-se na expectativa de lucro que vem com a aquisição.
“Em regra, a empresa que adquire outra tem a vantagem de deduzir essa diferença ao declarar a renda, porém, ao longo dos anos, a Receita Federal tem sido bastante rigorosa com essas deduções e tratado muitas delas como irregularidades”, explica o advogado tributarista Tadeu Saint’ Clair. Essa posição, segundo ele, resulta em recursos junto ao Carf, o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, onde as empresas tentam comprovar improcedência nas cobranças extras.
“É um jogo pesado, mas que muitas vezes é possível saber de antemão quem vence. E os empates, ou seja, as decisões que mantêm o resultado inicial, são naturalmente favoráveis às corporações”, esclarece o advogado. Com a nova proposta, o governo tenta transformar o embate tributário num acordo. Para isso, oferece parcelamentos que variam de 7 a 55 meses e inclui reduções de juros, multa e outros encargos que podem chegar a 50% do valor cobrado.
“Talvez seja até inevitável julgar que o edital represente, na verdade, uma tentativa de acordo para que a Receita não saia de mãos abanando nos processos em curso no Carf”, analisa Tadeu Saint’ Clair. Mas, sugere, é importante que a empresa considere suas chances de vitória antes de aderir ao programa, que tem data-limite no dia 29 de julho. “Se há um risco considerável de perder o recurso no Carf, a hipótese de negociar com o governo pode ser interessante. Caso contrário, o melhor pode ser esperar e apostar na total isenção de tributação sobre o valor do ágio”, pontua.
O advogado tributarista analisa, contudo, que a ação do governo é positiva por oferecer uma opção extra para as empresas. “Essa proposta pode levar mais equilíbrio ao impasse tributário. É saudável que haja o interesse da própria Receita e da Fazenda Nacional de negociar, ainda que não flua um acordo com todas as empresas com quem têm litígio. Ainda não é o melhor dos mundos, mas já é um sinal importante”, analisa.
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Testosterona não é a solução para todos os casos de falta de libido.
Estar atento aos sinais do nosso corpo é importante para identificar os motivos que causam algum comportamento estranho ou inesperado. E a falta de libido pode acontecer e estar relacionada a questões físicas ou emocionais e deve ser examinada mais a fundo.
Mas o que é a libido? O nome está relacionado ao desejo sexual, e por isso, pode estar alto ou baixo em algumas pessoas, em determinadas fases da vida como explica a Dra. Sarina Occhipinti, especialista em Clínica Médica: "Os aspectos hormonais influenciam tanto quanto os aspectos psicológicos. Essas alterações na área do desejo para homens têm muita relação com testosterona, mas também tem relação com ansiedade e estresse que podem influenciar demasiadamente na falta do desejo sexual. Já em mulheres a maior parte das queixas está relacionada a predominância estrogênica, isto é, uma fase do climatério onde o estrogênio está desproporcional em relação a progesterona e isso pode ocorrer a partir dos 35 anos. O uso da testosterona em mulheres é indicado numa patologia denominada Desejo Sexual Hipoativo e o diagnóstico é feito pelas queixas e não pelo valor de testosterona no sangue. Os estudos demonstram que a testosterona nesses casos tem efeito moderado. Outra causa comum de queda de libido em mulheres é a menopausa, e para isso o mais indicado é a reposição hormonal” explica.
A falta de libido começa a ser um problema quando afeta a qualidade de vida e o bem-estar do casal, gerando dificuldades no relacionamento “A falta de libido é um problema que pode ser a causa de uma relação amorosa problemática mas também pode ser consequência dela. O importante é identificar as origens bioquímicas, anatômicas ou psicológicas e tratá-las”.
Possíveis causas da falta de libido
Fatores psicológicos: estresse, depressão, ansiedade, traumas e fadiga são alguns dos motivos que provocam a falta de libido.
Alterações anatômicas na região urogenital consequente à doenças ou má-formações.
Medicamentos: o uso contínuo de remédios que diminuem os níveis de testosterona no sangue (como aqueles para exemplo medicamentos para depressão, ansiedade, tratamento hormonal para câncer de mama, tratamento de câncer de próstata) também podem reduzir a libido.
Alterações hormonais: Baixo nível de testosterona estradiol podem influenciar em homens e mulheres, mas seus resultados são impactantes nas queixas masculinas. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a testosterona em mulheres tem efeitos limitados e a maior parte das vezes os problemas hormonais são outros, como climatério e menopausa.
Segundo um levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo por meio do Cresex (Centro de Referência e Especialização em Sexologia) do hospital estadual Pérola Byington, falta ou diminuição do desejo sexual afeta 48,5% das mulheres que procuram auxílio médico por conta de disfunções sexuais.
Outro levantamento feito pelo Hospital das Clínicas (HC) da FMUSP (Faculdade de Medicina da USP), mostrou que a falta de libido representa o maior número de queixas registradas no Ambulatório de Sexualidade da Ginecologia, somando 65% das reclamações.
A pesquisa do Cresex foi realizada com 455 pacientes do Ambulatório de Sexologia. O HC levou em conta o público que gira em torno de 150 a 200 pacientes por mês. Os dois estudos mostraram que a falta de desejo sexual é uma queixa predominante entre as mulheres nos consultórios médicos.
Mesmo as mulheres sendo a maioria nas queixas pela falta de libido, de acordo com a Dra. Sarina Occhipinti, os homens também se queixam, no ápice da relação sexual, ou seja, na hora do orgasmo “A falta de orgasmo em mulheres é um problema muito mais comum do que se pensa, alguns estudos apontam que mais de 80% das mulheres queixam de anorgasmia e a causa está muito relacionada à falta de conhecimento do próprio corpo. Existe uma ideia de que a área da vagina seria a região mais sensível e responsivo ao orgasmo mas não é. Essa região é pouco inervada para permitir a passagem do feto quando do processo do nascimento. A área feminina que corresponde ao penis no homem é o clítoris então é a que deve ser friccionada para que a mulher chegue ao clímax da relação sexual”.
Como tratar e aumentar a libido
Para aumentar a libido é importante primeiramente consultar um médico para que seja possível identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento mais adequado, como explica a Dra. Sarina Occhipinti: “Nos casos em que a falta de libido é devido ao uso de algum medicamento, o médico pode alterar a dosagem, efetuar a troca do medicamento, ou até mesmo a suspensão do remédio. Quando está relacionado com alterações hormonais, pode ser recomendada a realização da correção dos hormônios apropriados”.
Mas se a falta de libido estiver relacionada a questões emocionais, é importante procurar um médico ou psicólogo que seja capacitado em tratar ansiedade e estresse que são as causas mais comuns. Para casos específicos na esfera sexual, a melhor solução é buscar um tratamento com profissional especializado.
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Wals Festival reúne a nova geração da música brasileira
O público de BH tem um encontro marcado com um dos principais eventos de música no dia 21 de maio: o Wals Festival, realizado a partir das 13h no Espaço GoFree, na Lagoinha. Nesta edição, o festival apresenta a nova geração da Música Popular Brasileira (MPB) com shows de Chico Chico e João Mantuano, Banda Fuze, Daparte, Zarastruta, Jade Baraldo, FBC e Graveola.
“O Wäls festival, realizado no bairro Lagoinha, representa mais um passo da marca em direção da democratização da cerveja artesanal em Minas. Um evento jovem, que proporcionará a todos curtir a nova música brasileira com a nova geração de cervejas artesanais – a Wäls Copo Lagoinha – uma cerveja leve, fácil de beber, com a qualidade artesanal de Wäls”, conta João Menezes, Gerente de marketing da Wäls.
Ao todo, serão 12 horas de atrações, que, além dos shows vão contar também com a Festa Jovem – com Djs de todo o cenário nacional; e a MacLife – com intervenções de skateboarding, arte, moda e cultura, parceiros do evento. Os ingressos estão à venda, a partir de R$50,00 (meia entrada) disponíveis pelo site www.walsfestival.com.br. O evento é uma realização da Wãls em parceria com a Cardápio Musical e BHM Produções.
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segunda-feira, 9 de maio de 2022
Após dois anos, maior evento cervejeiro de Minas retorna com pauta gastronômica turbinada
O Experimente está de volta! A maior feira das cervejarias artesanais de Minas Gerais, realizada mensalmente na Praça Quatro Elementos, no Bairro Jardim Canadá, em Nova Lima, foi sucesso absoluto por 58 edições entre 2014 e 2020. Após um hiato de dois anos, o evento será reinaugurado no próximo dia 21 de maio, desta vez no rooftop do Boulevard Shopping.
A previsão é de que haja cerca de 90 expositores, entre cervejarias, restaurantes e food bikes. A gastronomia, aliás, promete ser literalmente um prato cheio no evento. Dentre as atrações já confirmadas haverá desde comidas mais tradicionais, como hambúrgueres, batatas rústicas, bolinho de bacalhau e pasteis, até opções mais bem peculiares, como frango ao molho pardo, pastel de angu, linguiça angus e camarão empanado.
Para os amantes do universo das produções cervejeiras, a tradição do Experimente continua. Na retomada do evento serão 20 estandes, reunindo cerca de 100 rótulos dos mais diversos estilos, permitindo aos degustadores viajarem por sabores que remetem a escolas clássicas alemãs, belgas, inglesas e americanas.
Cerveja e gastronomia podem ser uma combinação tentadora para o público adulto, mas o Experimente vai abrir as portas também para o público infantil. A principal atração para as crianças será um amplo espaço kids, onde haverá brinquedos infláveis e comidas típicas do mundo infantil para que elas também se deliciem com o novo projeto da feira. A ideia é atrair não apenas os apreciadores de cerveja, mas também famílias que gostam de aproveitar de uma boa gastronomia sem privar as crianças da diversão.
Para os tradicionais frequentadores do Experimente, a dúvida se a feira volta a ser mensal permanece no ar, mas já é possível adiantar que outras edições devem acontecer este ano. O local ainda é incerto. O jeito mais gostoso de saber todas essas respostas é ir ao próximo evento, curtir o ambiente que está sendo preparado e, com muito bom bate-papo, tentar arrancar uma resposta dos organizadores. Quem aí topa?
Evento: Experimente
Dia: 21 de maio
Hora: 12h às 20h
Local: rooftop do Boulevard Shopping (Av. Andradas, 3.000 – Santa Efigênia)
Entrada Gratuita
Instagram @projeto.experimente
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Gasto anual com gatos chega a ser 178% menor que com cachorros
Ter um pet hoje significa muito mais do que só dar um passeio de vez em quando com o bichinho e alimentar somente com água e ração. E como todo ser vivo precisa de cuidados básicos com os animais, as demandas são mais intensas.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), pets fazem parte da vida de mais de 80 milhões de lares brasileiros e para atender aos gostos cada vez mais exigentes dos consumidores, o mercado vem se adaptando e oferecendo opções até mesmo extravagantes.
O custo com os cuidados com o animal, seja o pet comprado ou adotado precisa ser levado em consideração pelo tutor na hora de decidir quanto pode ou quer gastar com bichinho e qual animal quer ter.
Um levantamento realizado pela Betway revelou que o custo de um cachorro anualmente fica em torno de R$ 5 mil, e com um gato o gasto costuma ser de, aproximadamente, R$ 1.800, o que chega a ser 178% menor que com cachorros.
Mas como decidir qual o melhor bichinho de estimação?
Cachorros: Requerem passeios frequentes e um bom espaço para locomoção. Caso seja esse o bichinho escolhido, pesquisar sobre raça e/ou perguntar qual o comportamento do animal pode ajudar numa melhor escolha.
A Betway calculou os gastos com alimentação, vacinação, banhos e idas ao veterinário considerando uma vida média de 15 anos para os cachorros e o custo em média é de R$ 75 mil para ter o "melhor amigo do homem" em casa.
Gatos: São conhecidos pela sua independência, geralmente não precisam sair para passeios e conseguem até brincar sozinhos. Mas isso não quer dizer que o animal não precise do dono. Os bichanos são extremamente companheiros e também gostam de brincar acompanhados.
Para realizar os cálculos de custos com gatos, a Betway levou em consideração uma vida média de 13 anos durante a vida do bichinho com alimentação, vacinação e visitas ao veterinário, o custo total com a criação de um gato pode chegar a R$ 24 mil, levando em consideração também a areia e a caixa que o animal precisa para fazer suas necessidades.
“Em muitas famílias o pet é considerado até mesmo um filho. E os cuidados, incluem além de produtos, os serviços essenciais para os animais. Como os planos de saúde para os pets que são uma excelente opção, já que os gastos com veterinários costumam comer boa parte do orçamento”, analisa Simone Cordeiro, responsável pela Au!Happy, empresa pioneira em oferecer planos de saúde especial para os pets.
Hoje o Brasil é o segundo maior mercado pet do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. Apenas em 2019, o país movimentou R$ 34,4 bilhões, segundo o Instituto Pet Brasil. As informações são de que cerca de 140 milhões de pets – entre cães, gatos e outras espécies - estejam sendo criados por brasileiros.
Com valor em conta, a opção é saudável tanto para o animal quanto para o bolso do dono. “Em 5 anos você poderá ter uma despesa de R$ 10 mil a mais do que se tivesse um plano de saúde para seu pet. Se o seu amigo sofrer qualquer problema de saúde, você vai se questionar o porquê de não ter contratado um plano antes porque é um transtorno tão grande procurar por atendimento imediato e não poder encontrar”, argumenta Simone Cordeiro.
Por mais que os valores devam ser avaliados na escolha por qual pet ter, o mais importante é a afinidade com o tutor. Saber se o animal vai se adequar bem a sua vida é o principal fator.
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segunda-feira, 2 de maio de 2022
Investimentos registram captação de R$ 46 bi no primeiro trimestre
O segmento de fundos de investimentos fechou o primeiro trimestre de 2022 com absorção líquida de R$ 46,1 bilhões, movimentação de 56,9% menor do que o observado no mesmo período de 2021. Isso porque a captação da indústria de uma forma generalizada acabou caindo, porém, a categoria da renda fixa atraiu novos investidores.
De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), em comparação ao mesmo período do ano passado, o total adquirido chegou a R$ 107 bilhões e neste ano caiu para R$ 46,1 bilhões. Já em comparação ao mês março, a queda foi de 31,17%, saindo de R$ 52,9 bilhões em 2021 para R$ 36,4 bilhões em 2022.
Para Lucas Oliveira, assessor de investimentos e head de produtos da Atrio Investimentos, devido à alta da Selic com a captação da renda fixa o número de contas que investem em fundos de investimento teve aumento “Quanto maior a taxa de juros, (Selic), maior tende a ser a atratividade desse tipo de fundo de investimento que é a renda fixa que vêm reduzindo os investimentos de renda variável” ressalta.
Segundo dados da Anbima, o número de contas chegou a 31.474.194 no final de fevereiro, mesmo período em relação a 2021 com aumento de 17,4% em fundos de investimento.
Em meio à retomada da alta de juros, o fundo de renda fixa liderou a capitalização, e na sequência, o destaque foi para os fundos de investimentos. Por outro lado, os fundos de ações, multimercados e previdência privada tiveram redução de captação e concentraram resgates no segundo semestre de 2021.
“Esses crescimentos se deram devido aos produtos de renda fixa terem sido bastante difundidos e isso atrai o interesse dos investidores e faz com que tenha um crescimento bastante relevante”, revela Lucas.
Ainda de acordo com a Anbima, os Fundo de Investimento em Participações (FIP) e ETF lideraram o crescimento no número de contas até novembro de 2021, com 96,3% e 91,5%, respectivamente e os Fundos de Investimento Imobiliários (FII), 44,4% sendo este último com mais cadastros.
Em relação ao primeiro trimestre de 2022, o mesmo desempenho se repete e de forma ainda mais expressiva: os fundos de renda fixa em março tiveram uma captação líquida de R$ 109,2 bilhões, enquanto o total de toda a indústria foi de R$ 46,1 bilhões.
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